No entanto leitores, assim que o li, fiquei extremamente fascinada, pois realmente me deu água na boca. Quero agradecer a nossa amiga leitora que nos enviou esta pérola que também agradará a todos vocês. Vamos identificá-la apenas por AnjinhaCasada.
Espero novas contribuições em breve através do meu email. Preciso de anjinhos e anjinhas mais ativos neste blog. rsrs
É um conto um pouco longo, mas leia-o com atenção. Cada detalhe é importante!!
Redescobrindo o Prazer
AnjinhaCasada
Olá, eu hoje venho ao blog trazer minha contribuição. Sou a AnjinhaCasada, moro em São Paulo, tenho 31 anos e 2 filhos ainda crianças. Sou loira, cabelos longos, 1,59cm, 53 kg, bunda e seios médios. Digo que sou gostosa, e com frequência recebo cantadas, sobretudo por ser baixinha e os homens sentem grande atração por tal característica.
Enfim, trabalho como vendedora em uma pequena loja materiais de construção, com pouco mais de 25 funcionários. Sempre fui muito respeitada dentro da loja, sobretudo por ser casada. Os rapazes que trabalhavam na loja, por mais que sempre fizessem algum brincadeirinha ou outra, ou ensaiassem uma conversa picante, nada mais faziam que ultrapassasse essa barreira... Sabiam também que eu nunca dei esperanças a nenhum, e sempre deixei bem claro que era fiel a meu marido. Os clientes ás vezes também ensaiavam algumas cantadas, mas eram estes mesmo que não recebiam atenção!
Todos sempre me viam feliz, em um casamento bom, mas apesar de ser fiel ao meu marido, o que ninguém sabia, a exceção de algumas íntimas amigas, era que meu casamento já não ia tão bem. Não havia discussões, brigas, era tudo sempre calmo e de muita cumplicidade e respeito mútuo, mas também não havia mais sexo. E o pior é que não era por parte do meu marido, mas minha. Ele ainda me amava muito, e seu desejo por mim ainda era o mesmo, mas eu já não tinha mais vontade de transar com ele... Transava as vezes por transar, mas era algo que já não me dava prazer.
Ele aos poucos percebeu, mas sem dizer nada, apenas deixou de me procurar com frequência. Eu sentia falta de sua procura, de me sentir desejada, mas ironicamente não do sexo. Era como se eu tivesse deixado de amá-lo.
Ainda não sei explicar o motivo, pois o sexo com ele era sempre bom. Por algum motivo desconhecido e que veio de mim, já não o queria.
Eis que onde eu trabalhava havia então um jovem franzino, tinha apenas 19 anos, mas não demonstrava qualquer traço de homem másculo, como barba, grandes músculos ou uma postura de garanhão. Vou chamá-lo de Lu (nome fictício). Lu aos poucos ganhou minha confiança e minha amizade de maneira surpreendente.
Quando meus problemas sexuais começaram, já trabalhávamos juntos a quase um ano. Eu não era confidente a ele, de modo que nunca expus minha vida sexual, mas ele, apesar de inexperiente pelo que havia me contado em algumas daquelas conversinhas picantes (havia transado apenas umas 2 ou 3 vezes até aquele momento). Apesar das conversas, ele nunca havia me intimado ao sexo e eu nunca havia sentido qualquer atração por ele. Nossa amizade era tamanha, que ele percebia quando eu estava triste, e mesmo sem saber o motivo, me dava apoio, ainda que com algumas poucas palavras.
Um dia, por um capricho do destino, fui submetida a uma cirurgia, simples, é verdade, mas que me deixou assustada. Contei há alguns amigos mais próximos, e Lu foi um dos mais solidários. A esta altura, ele já não trabalhava mais comigo, no entanto nossa proximidade e amizade ainda eram grandes.
Fiz a cirurgia, e ganhei alta no mesmo dia, em um final de semana, mas recebi alguns dias de atestado. Em uma quarta feira a tarde, Lu foi até a minha casa me visitar. Era uma quarta feira de muito calor, e eu usava um vestido de tecido fino até os joelhos. Eu já estava bem, mas ainda manhosa devido a operação. Me acostumara a deitar na cama todas as tardes para ver TV no quarto até cochilar.
Fiquei muito contente com a visita de Lu. Quando ele chegou em casa, por volta das 2 horas da tarde, entramos, e fomos para o quarto. Eu deitada em minha cama e ele sentado do lado, em uma cadeira. Conversamos por pouco mais de uma hora, rimos bastante das brincadeiras e novidades que tínhamos para contar.
Meus filhos estavam para a escola, e meu marido trabalhando. Estávamos apenas eu e Lu em casa. Na TV estava passando a novela da tarde, e em uma determinada cena mais quente, Lu fez um de seus comentários mais picantes e costumeiros, como costumávamos fazer sempre. Usualmente eu sempre o respondia em igual tom picante, mas logo nos esquecíamos e nos pegávamos falando de outras coisas...
Mas nesse dia algo mexeria comigo. Por algum motivo, o comentário de Lu me trouxe certo desejo. Pensei por alguns segundos, e conscientemente o provoquei como nunca havia feito antes. Sim, eu estava dando sinal verde para aquele garoto franzino que nunca me despertará qualquer desejo. Ele percebeu meu tom diferente, mas nada o fez. Achou que era uma brincadeira minha. Nunca disse a ele tal coisa, e sobretudo por eu estar de cirurgia, isso era algo que nunca passou pela cabeça dele...
Tive de ser mais ativa, segurei sua mão e a pus sobre minhas pernas. Não precisou de mais nada. Lu logo estava sobre mim me cobrindo de beijos quentes e acariciando todo meu corpo. Quando vimos estávamos nus, ele só de camisa e eu já sem calcinha e com o vestido semi tirado a altura da cintura, deixando meus seios a mostra para que ele os visse, mas o vestido semi tirado em caso de chegar alguém e eu precisar me vestir as pressas.
Ainda não era 4 da tarde, e meu marido só chegaria 2 horas depois. Mas tínhamos de ser breves, pois poderiam aparecer visitas ou até mesmo meu marido chegar mais cedo. Felizmente a janela do meu quarto me dá ampla visão do portão, e a chegada de qualquer pessoa seria facilmente observada. Peguei algumas camisinhas masculinas que eu guardava e as entreguei para Lu.
Me pus de quatro sobre a cama com o rosto na janela atenta ao portão, e enquanto isto Lu posicionava seu pinto em minha vagina. Ele tinha um pênis que devia medir em torno de uns 13-14cm... Perfeito para minha buceta, exceto pela grossura, Era um pouco fino perto, sobretudo pelo fato de eu gostar de pênis mais grossos. Logo começou a meter em mim. Ele estava louco de tesão, e eu também. Aquele misto de adrenalina e sexo extra conjugal me deixava louca. O perigo, apesar de controlado, me deixava excitada.
Lu metia com força, como quem não transasse a tempos. E de fato, como eu disse, Lu transara apenas 2 ou 3 vezes até então. Ele era inexperiente, e de fato sua transa não me excitava tanto. Apesar de querer uma transa rápida, queria algo com mais carinho e menos força. O que mais me atraia era o perigo. Em alguns 5 ou 4 ou 5 minutos Lu já gozava. Já esperava que Lu gozaria rápido, mas não imaginei o que viria depois.
Eu já não queria mais arriscar outra transa, mas antes que eu pudesse dizer algo, Lu começou a chupar minha buceta. Lambidas longas, com vontade. Agora sim eu estava sentindo prazer com o sexo também. Lu estava fazendo um oral como eu gostava, ainda que sem experiencia de o fazê-lo. Me deixei levar pelo prazer daqueles 15 minutos de oral. Como era bom. Nunca mais esquecerei daquele que seria o melhor oral que já recebi. Estive muito próxima de um orgasmo somente com aquele oral.
Lu já estava pronto para outra transa. Confesso que teria parado por ali, mas não resisti a mais outra transa. Sentei sobre o colo de Lu, mas ainda com visão do portão. Dessa vez eu conduziria a transa. Agora sim estava como eu gostava, devagar. Eu rebolava categoricamente sobre o pau de Lu, e alternava entre algumas rápidas cavalgadas sentada sobre seu colo. Enquanto isso, ele se deliciava chupando meus seios e me beijando hora e outra.
Logo percebi que Lu já estava prestes a gozar novamente. Já haviam se passado quase 10 minutos. O coloquei deitado e comecei a cavalgar com força durante mais uns 30 segundos. Foi o tempo que ele aguentou a minha forte cavalgada até se render ao seu orgasmo. Terminava ali nossa segunda transa. Nos beijamos mais uns minutos e vestimos nossas roupas novamente.
A tempos não me sentia mulher novamente, a tempos não me deliciava com o sexo como agora. O sexo com Lu foi muito bom, é verdade, não tanto pela experiência que ele tinha. Não posso mentir e dizer que ele foi espetacular na cama, mas me deu um prazer que eu não sentia a tempos. Talvez tenha sido uma transa inesquecível para ele. Fiz o que todo garoto espera de uma mulher mais velha: se deliciar com a experiência dela, e foi o que fiz, ainda que por pouco tempo.
Para mim também foi inesquecível. Como disse, não pela transa em si, mas por eu ter redescoberto ali o prazer do sexo. Aquela foi a única vez que tive uma relação extra conjugal. Lu me ligou algumas outras vezes, mas aquela teria sido a primeira e a última de nossas transas. Deixei claro a ele, contei meus motivos, e a nossa amizade permaneceu. Lu me entendia. Após aquela transa, nunca mais me entreguei a outro homem que não fosse o meu marido.
Me senti um pouco culpada depois, só me passava pela cabeça que eu não poderia ter feito aquilo pois era traição. Mas logo passou, pois foi o que me fez relembrar o prazer do sexo, e que com certeza salvou meu casamento. Não foi por safadeza, deslize ou paixão por outro homem, apenas por curiosidade, mas por um motivo que eu não sei bem explicar. Talvez fosse meu corpo acordando naquela hora e libertando minha mente daquela prisão em que eu estava.
Logo eu caia no colo de meu marido ainda mais intensamente do que antes. Com Lu eu redescobri o prazer que não sentia a tempos, e cujo o ápice só era e foi conhecido com meu marido.
Beijos a todos da AnjinhaCasada
Comentem no blog o que acharam!!
Espero que tenham gostado...
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